De acordo com o Centro Nacional para Medicina Alternativa e Complementar, as terapias de biocampo compreendem as modalidades que incluem o Reiki, QiGong e o Toque Terapêutico, entre outras, realizadas por praticantes treinados que, manualmente ou através da intenção, interagem com os campos de energia do cliente. Acredita-se que estes biocampos sejam os organizadores ativos da hemodinâmica, portanto, de grande importância para a saúde. Este tipo de terapia são as mais comumente aplicadas e sua demanda tem aumentado significativamente ao longo do tempo. Contudo, existem poucos estudos científicos que ofereçam qualquer suporte à sua eficácia.
Reiki significa, literalmente, energia universal da vida. Desenvolvido no Japão há cerca de um século por Mikao Usui, foi introduzido no ocidente em 1937. O Reiki envolve iniciações específicas, ensinamentos espirituais e uma linhagem de Mestres oficiais. O tratamento consiste de uma sequência de 12 posicionamentos com as mãos, colocadas de modo específico sobre o corpo, em geral, a alguns centímetros da pele. O Reiki diferencia-se de outras terapias de biocampo, pois o praticante é considerado como um condutor passivo para a energia vital universal, sendo incapaz de manipular o fluxo energético. É praticado na intenção do Bem Maior, porém sem visar a um resultado médico específico. Apesar de sua crescente popularidade, a maioria dos estudos sobre Reiki limitam-se a estudos de caso. Quando são realizados estudos clínicos, raramente é feito um controle estatístico adequado e, em geral, o tamanho das amostras é muito pequeno. Ainda, as condições de contorno dos ensaios são muito precárias.
Neste artigo, os autores desenvolveram um bioensaio padronizado de crescimento microbiano para avaliar os efeitos da chamada energia vital universal. A ideia era avaliar a influência do Reiki sobre o crescimento de culturas in vitro de Escherichia coli, sob condições em que o crescimento tenha sido intencionalmente sabotado. Como o crescimento é uma medida de vitalidade e bem-estar em culturas microbianas, esperava-se que o Reiki pudesse aumentá-lo. Os resultados foram positivos: o Reiki realmente tem um efeito promotor de crescimento para culturas bacterianas in vitro, sob determinadas condições. Os pesquisadores também consideram o contexto de cura, ou seja, culturas que receberam o tratamento em um local preparado/destinado à cura apresentaram ainda maior crescimento do que aquelas que simplesmente receberam Reiki. Outro fator importante a se considerar é o bem-estar do praticante, pois quanto mais bem disposto, melhor o resultado sobre a cultura de bactérias. É muito provável que o Reiki se autodirecione para os locais que mais o necessitam, até mesmo com prioridade para o praticante.
Pode-se especular que o bem-estar está correlacionado ao aumento de eficiência das emissões do biocampo sobre aquele que recebe o Reiki e que o cansaço ou qualquer sintoma físico do praticante pode acarretar em emissões neutras. Os autores esclarecem que novos estudos devem ser conduzidos com um número maior de amostras, considerando inclusive outras terapias de Biocampo, envolvendo estudos clínicos para confirmar a extensão destas descobertas.
B. Rubik, A.J. Brooks, G.E. Schwartz In Vitro Effect of Reiki Treatment on Bacterial Cultures: Role of Experimental Context and Practitioner Well-Being,The Journal of Alternative and Complementary Medicine, 12(1), 2006, 7-13.
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