Alguns estudos apresentados na reunião anual da Sociedade de Medicina do Comportamento, celebrada em Seattle (Estados Unidos), indicam que a meditação transcendental pode ser uma forma efetiva de reduzir a depressão.
As pesquisas realizadas na Universidade Charles Drew, de Los Angeles, e a Universidade do Havaí reuniram negros e nativos do Havaí maiores de 55 anos com risco de sofrer doenças cardiovasculares.
De acordo com os cientistas, a depressão é considerada um importante fator de risco nestes casos.
No caso dos participantes que praticavam a meditação transcendental houve uma redução importante dos sintomas de depressão em comparação com os grupos de controle.
A maior queda foi verificada entre os participantes que tinham sintomas de depressão clínica.
Nos Estados Unidos cerca de 18 milhões de pessoas de idade avançada sofrem algum tipo de depressão.
“Esses resultados são encorajadores e comprovam os testes de eficácia da meditação transcendental como ajuda terapêutica para o tratamento da depressão clínica”, assinalou Héctor Myers, autor de um dos estudos e diretor de Treinamento Clínico do Departamento de Psicologia da Universidade de Los Angeles.
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